Quer aprender a pegar onda? Vem!
Nos encontramos na Ponta da Praia e atravessamos o mar pela balsa rumo ao Guarujá. Fomos recebidos com um café da manhã gostoso, farto, cheio de carinho e dedicação. O Maurício lá do hotel nos recebeu e deu aquela força, pois sem ele nossa programação tinha tudo pra não recebermos a palavra ao vivo do Caio pois nosso 3G da Vivo não conectou dentro do auditório, e o Maurício trouxe um wireless que nos salvou. Obrigado Maurício e Delfim Hotel!!! O Caio falou sobre Paulo, quando comenta que o atleta tem um objetivo a alcançar, ele tem um dom dado por Deus, e se aplica dia após dia, e sem que ninguém o mande ir em frente ele vai se preparando e ganhando experiência, trocando a explosão da sua juventude para na fase adulta, trocar piques de 100 m rasos por lançamentos de 40 m com chutes de 3 dedos, colocando a bola no pé... Um desse passes de 40 metros, a lá Gerson e Rivelino, percebi durante o vídeo do Projeto Ondas que assistimos. A cena é uma tomada externa. Na praia, um menino cata latinhas, outro menino faz malabares no semáforo, realidades da infância atual que não dá futuro a ninguém, só preocupa a quem vendo, vê com o coração e lê as coisas da vida que muitos olhos nem enxergam, outros enxergam e nada fazem. Com Jojó não é assim. E é nesse momento que minha cabeça pirou e ninguém percebeu. Meu mano Sandro fez um comentário via email que bateu exatamente com o que eu senti e descrevo: Jojó pergunta ao menino dos malabares no semáforo: – "Bom dia, como é seu nome?" – Meu nome? José. – Você quer aprender a pegar onda? – (Balançando a cabeça diz:) Quero! – Então, vai lá na minha escola, lá na Praia da Enseada no Delfim Hotel" Simples assim! Verdadeiro assim! E os meninos vão, e ali seguem aprendendo a "pegar onda" no mar e na vida. As ondas da vida, assim como as do mar, derrubam enquanto se tenta ficar em pé, e esses meninos, pensando nas ondas do mar, vão aprendendo sobre surfar as ondas da vida, querendo ser Jojó de Olivença. (Peço a Deus que sejam) Quem já viu imagens do Jojó detonando as ondas do mar, sabe que ele as conhece bem, sua sensibilidade e habilidade em usar as forças dessas águas é impressionante, ele é rápido. Quem o vê, percebe que ele está brincando com elas, brincando porque convive com as ondas fortes e tira delas energia para suas manobras. Fica na horizontal desafiando a gravidade, e não cai, volta rápido pra próxima manobra. Jojó foi feito assim por nosso Paizinho, essa ternura de pessoa, que cheio de amor por gente. Vive a ensinar "meninos" a surfar. Esses pequeninos surfarão nas ondas de suas vidas e ensinarão a outros enquanto existirem por aqui. Tudo por amor! Quer aprender a pegar onda? Ajude a Escola do Jojó, lá na Praia da Enseada no Delfim Hotel! Bom, minha impressão? É essa: Eu vi templos do Deus vivo, habitação do Altissimo! Eles estavam todos vestidos com roupas de frio e se juntaram para essa reunião lá na Escola do Jojó, no Delfim Hotel e cheios de alegria, comeram, beberam, abraçaram-se em comunhão e alguns foram batizados nas águas..., mas todos estavam cheios do Espírito Santo! Beijo, Valmir Bodruc __________ Bom dia Manos! Ontem na reunião do Caminho em Santos, o Marcelo me pediu que expressasse a minha impressão sobre o encontro no Guarujá na parte manha, mas devido a minha inexperiência, diante de um microfone e um auditório de pessoas (minha esposa disse que fui bem, não tremi nem gaguejei, rsrsrs) não pude me expressar direito. Gostaria então de deixar aqui registrado as minhas impressões com mais calma... Bom, em primeiro lugar após ótimo café da manha, o Caio pela VEMEVETV, falando sobre o trabalho do Jojó, fez um comparativo muito interessante sobre a nossa vida e o surf, entendi que nós somos os surfistas, surfando nas ondas da vidas, ondas estas que podem ser barreiras ou dificuldades (monstros) grandes ou pequenas, que deslizamos com habilidade, após muito treino, entre quedas e retornos. (1 CO 9:24 TEXTO BASE) Em segundo lugar, foi passado o vídeo sobre o Projeto Ondas, muito legal, dispensa comentários. Em terceiro lugar, o batismo, que me deu uma visão bem diferente da que eu tinha. Fui batizado em uma igreja onde se batiza a rodo, mas minha esposa e filhos, foram batizados em uma igreja muito radical, onde após passarem por curso de "novos convertidos" e "curso preparatório para batismo", foram submetidos à aprovação unânime da igreja, sendo que minha filha só foi aprovada após retirar uma correntinha do pescoço. ( Elas tiveram que mudar todo o Guarda roupas). Quero deixa claro , que quando assim fizemos, fizemos por que cremos de todo coração, agora que entendemos que não precisava ser assim, não nos incomodou o coração, e nem nos incomoda este fato. pude conhecer os dois extremos: A banalidade e a radicalidade, o primeiro que se batiza sem saber por que, o segundo por exigir demais para se batizado. E entendi que o ideal seria batizar para iniciar uma nova jornada de crescimento. Abraços irmão que me ajudam a crescer... Luiz Paulo __________ Que bom A cena do Jojó perguntando se o "garotinho de rua" queria aprender a "surfar" não sai da minha cabeça. O menino topou na hora. Vamos ajudar essa molecada pessoal! Boa semana a todos!
Manos queridos do Caminho no litoral paulista.Fazia frio domingo pela manhã, foi difícil acordar e levantar cedo num domingo.
Na Praia da Enseada, Delfim hotel, encontramos o Jojó de Olivença no Projeto Ondas.
É isso aí! Vamos crescer no entendimento do Evangelho e suas implicações.
Sandro
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